domingo, 20 de novembro de 2011

1ª Semana do bebê em Oriximiná



Com o tema central “O bebê e as mãos que o protege”, a semana do bebe recheada de uma vasta programação envolveu vários seguimentos da sociedade oriximinaense.
A programação iniciou na Praça do Centenário com a presença marcante de atores da Radio Margarida (Belém), representante do selo Unicef, autoridades presentes e o publico em geral.
No decorrer da semana os organizadores do evento com a presença do prefeito municipal Luiz Gonzaga, entregaram no hospital municipal, a chave da cidade para o primeiro bebê que havia nascido no segundo dia da programação. E, o primeiro bebê a nascer naquele dia, foi um indígena da aldeia Wai-wai, que além de receber a chave ainda recebeu vários presentes dos visitantes.
Na semana também as escolas receberam palestras e oficinas sobre vários temas relacionados a importância do bebê, que teve como objetivo de informar sobre a importância de investir na primeira infância, mobilizando toda a sociedade a apoiar as gestantes, promover o vinculo mãe bebê e estimular o desenvolvimento das  capacidades motoras, cognitivas e afetiva da criança.

EDITORIAL de 01 ano de ANIVERSÁRIO



 A luta é de todos. Um ano com vocês.

Mostrar os problemas da região Oeste do Pará e os desafios para o novo Estado do Tapajós, que se pretende seja aprovado no plebiscito popular de 11 de dezembro. Este é um dos objetivos deste jornal, que nasceu fruto da coragem da jornalista Salete Marinho e de um grupo de amigos que lhe apoiou nesta empreitada iniciada a 19 de novembro do ano passado. E agora chegamos ao primeiro ano de circulação ininterrupta pelos municípios de Oriximiná, Terra Santa, Faro, Juruti, Santarém, Óbidos, Alenquer, a cujas populações procuramos esclarecer sobre nossa cultura, os problemas ambientais, o que perdemos e o que ganhamos.
Como será a vida de cada morador do Tapajós a partir de 11 de dezembro, independente do resultado. Qualquer que seja ele, precisamos estar preparados para sabermos como nos comportaremos doravante e a partir de 2012, quando iremos renovar os quadros políticos em nossas câmaras municipais e em nossas prefeituras.
Qualquer que seja o resultado deste plebiscito, precisamos exigir que nossos legítimos representantes façam valer cada voto que receberam deste povo tapajônico que precisa crescer e sair deste estado de marasmo, de pobreza total, embora haja fontes de recursos incomensuráveis, mas que não foram aproveitadas porque não tivemos fôlego nas lutas em Belém e Brasília.
A luta, o poder desbravador fazem parte da história e da cultura do povo tapajônico, em especial, do Oeste do Pará, cujo Estado pai precisa amparar todos os filhos de forma igualitária, o que, historicamente, jamais aconteceu, daí ter este jornal se proposto a ser este tanque de guerra, que está avançando, que está conquistando, e isso, esta guerra, esta luta, estas batalhas todas em águas forasteiras, é encetada pela publicação com apoio desses amigos, em especial, o leitor, que nos acompanha, e o anunciante que banca a nossa existência, como baluarte de luta, uma luta que busca a vitória. Transpor, circulando, este primeiro ano, já é uma vitória. Somos vitoriosos e vamos avante.

Roberto Barbosa
Diretor-redator-Chefe